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Adesão acelerada de novos integrantes deixa Brics "à mercê do desequilíbrio", diz Paulo Nogueira Batista Jr.
Em uma cúpula apontada inicialmente como audaciosa devido suas propostas (expansão do grupo, adoção de uma moeda comum e maior influência da China), os países do Brics decidiram acolher mais seis nações, que ingressarão em janeiro de 2024.
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