Taxa de desemprego volta a ficar abaixo de 13% após mais de um ano.
Veja abaixo a taxa por unidade da federação:Pernambuco: 19,3%Bahia: 18,7%Amapá: 17,5%Alagoas: 17,1%Sergipe: 17%Rio de Janeiro: 15,9%Maranhão: 15%Rio Grande do Norte: 14,7%Paraíba: 14,5%Distrito Federal: 14,5%Acre: 13,8%São Paulo: 13,4%Amazonas: 13,4%Ceará:12,4%Pará: 11,9%Piauí: 11,9%Tocantins: 10,8%Minas Gerais: 10,7%Roraima: 10,6%Espírito Santo: 10%Goiás: 10%Rio Grande do Sul: 8,4%Paraná: 8%Rondônia: 7,8%Mato Grosso do Sul: 7,6%Mato Grosso: 6,6%Santa Catarina: 5,3%Desemprego atinge mais mulheres e pretosA taxa de desemprego foi de 10,1% para os homens e 15,9% para as mulheres, e ficou abaixo da média para brancos (10,3%) e acima desta para pretos (15,8%) e pardos (14,2%). Na população fora da força de trabalho, os pardos representavam 46,8%, seguidos pelos brancos (43,1%) e pelos pretos (8,9%). Na comparação com o segundo trimestre, essa participação dos pardos diminuiu e a dos brancos e pretos aumentou.Apesar da queda do desemprego no 3º trimestre, o rendimento real dos brasileiros encolheu e aumentou o número de trabalhadores subocupados e informais. Já o contingente de trabalhadores por conta própria atingiu número recorde. Leia mais aqui.Veja outros destaques regionais da pesquisa:Maranhão (17,6%) e Alagoas (15,1%) registram os maiores percentuais de desalentados (pessoas que desistiram de buscar trabalho) e Santa Catarina (0,7%), Mato Grosso (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,4%), os menores;Os maiores percentuais de empregados com carteira de trabalho assinada estão em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%);Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) têm as maiores parcelas de população ocupada trabalhando por conta própria e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores.
G1