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Duas emas da Presidência morreram após alimentação inadequada, apontam dados


Duas emas que viviam na Granja do Torto morreram neste mês, com excesso de gordura. O novo governo apontou que os animais foram alimentados com restos de comida humana na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Documentos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Casa Civil obtidos pelo site UOL mostram que os anamais não tiveram acompanhamento veterinário e ficaram em instalações inadequadas.

Neste ano, após a posse do presidente Lula, alguns animais foram encaminhados ao Zoológico de Brasília, acompanhados pelo Ibama, para ficarem em ambientes corretos e evitar novas mortes. O governo Bolsonaro deu apenas um terço do orçamento necessário para a manutenção dos animais.

De acordo com a publicação, as emas mortas viviam na Granja do Torto, um das residências oficiais da presidência e que era ocupada pelo ex-ministro Paulo Guedes. As duas morreram em janeiro e a autópsia preliminar identificou excesso de gordura visceral, abdominal e no fígado dos animais, por serem alimentados com restos de comida humana misturada com rações. O laudo final, porém, sairá em até três semanas.

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