Dalva Maria de Oliveira tinha 57 anos e criava Bruno Bruno Rodrigues Pereira, de 24, desde que ele tinha um ano de idade. Dalva Maria de Oliveira, de 57 anos, morreu após ser esfaqueada pelo filho.
Reprodução/TV Gazeta
Uma mulher de 57 anos morreu após ser atingida por golpes de faca desferidos pelo próprio filho, de 24 anos, que é dependente químico. O crime aconteceu na noite desta quarta-feira (25) no bairro Bubu, em Cariacica, na Grande Vitória, na casa da família.
Dalva Maria de Oliveira, que trabalhava como empregada doméstica, chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Estadual de Urgência e Emergência, em Vitória, mas não resistiu aos ferimentos. Já o suspeito do crime, Bruno Rodrigues Pereira, está foragido.
De acordo com informações da Polícia Civil, Bruno chegou em casa na noite desta quarta-feira na companhia de um adolescente, que seria seu cunhado. Ele exigiu que a mãe lhe desse R$ 500,00.Com a negativa de Dalva, Bruno ficou furioso e pegou a faca para agredi-la.
Bruno Rodrigues Pereira, 24, é suspeito de esfaquear e matar a mãe.
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Dalva foi atingida por um golpe no braço e outro no pescoço. O marido dela, Eudes Mendonça, de 74 anos, também foi esfaqueado no rosto. O idoso foi levado para o hospital junto com a esposa e sobreviveu. Após atacar os familiares, Bruno fugiu.
Vandeir Antônioé vizinho da família e ajudou no socorro das vítimas.
"Quando eu cheguei eu me deparei com o estado da minha vizinha, que estava furada na garganta. Minha esposa viu que eragrave. Ela estava segurando um pano na garganta, que não dava conta de conter o sangramento. Minha esposa pegou uma toalha e enrolou no pescoço dela", contou o lanterneiro.
Vizinhos da família contaram que Bruno era filho de criação de Dalva, que o criava desde que o jovem tinha um ano de idade. No entanto, Bruno passou a se envolver com drogas já na adolescência e, por esse motivo, a mãe tinha medo dele.
"Ela chegou a comentar que tinha medo dele, de que a qualquer momento ele arrombasse a porta da casa dela. Ele já tinha invadido a casa dela uma outra vez", relatou uma testemunha, que preferiu não se identificar.
A Polícia Civil investiga o caso.
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