Hamas diz ter liberado duas reféns de nacionalidade norte-americana

Com mediação do Catar, o Hamas liberou nesta sexta-feira, 20, duas das 199 pessoas sequestradas pelo Hamas foram liberadas nesta sexta-feira, 20, se trata de uma mãe e um filha de nacionalidade dos Estados Unidos.

Por Redação em 20/10/2023 às 15:01:02

Foto: Reprodução internet

Com mediação do Catar, o Hamas liberou nesta sexta-feira, 20, duas das 199 pessoas sequestradas pelo Hamas foram liberadas nesta sexta-feira, 20, se trata de uma mãe e um filha de nacionalidade dos Estados Unidos. A informação foi passada pelo porta-voz do braço armado do Hamas Abu Ubaida. A operação aconteceu com a mediação do Catar, que desde o começo tentava negociar com as partes pela liberação daqueles que foram sequestrados no dia 7 de outubro. Segundo o Hamas, a libertação se deu por razões humanitárias. “Em resposta aos esforços do Catar, as Brigadas Al-Qassam libertaram duas cidadãs americanos (uma mãe e sua filha) por razões humanitárias e para provar ao povo americano e ao mundo que as alegações feitas por Biden e sua administração fascista são falsas e sem fundamento”, diz a nota do grupo.

O governo dos Estados Unidos ainda não se pronunciou sobre a liberação e nem Israel. Contudo, segundo a imprensa local, fontes israelenses confirmaram e disseram que foi feita unilateralmente, ou seja, não houve trocas. Elas teriam sido entregues para a Cruz Vermelha Internacional e devem ser transferidas para o Egito. Pela manhã, o governo de Israel já tinha informado que a maioria dos reféns estava vivos. "Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva", afirmaram os militares em comunicado. De acordo com o porta-voz militar, Daniel Hagari, "os esforços relacionados aos reféns são uma prioridade nacional" e que "o Exército e Israel trabalha dia e noite para libertá-los". O conflito entre Israel e Hamas chegou ao 14º dia nesta sexta e já deixou mais de 4.127 0 mortos em Gaza e mais de 1.400 no território israelense.

 

Fonte: JP

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