Morador de Cascavel será julgado no STF acusados de participação nos atos golpistas em janeiro deste ano

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Por Redação em 11/09/2023 às 10:58:09

Moacir José dos Santos, de 52 anos, se apresenta como autônomo nas redes sociais. g1 tenta contato com a defesa dele. Moacir José dos Santos, de 52 anos, se apresenta como autônomo nas redes sociais.

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Moacir José dos Santos, de 52 anos, morador de Cascavel, no oeste do Paraná será julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) acusado de participação nos atos antidemocráticos registrados em oito de janeiro deste ano.

Na data ele e outras milhares de pessoas foram presos após invadirem e depredarem o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF.

O g1 tenta contato com a defesa.

Conforme o STF, ele e outros três réus vão responder por "prática de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado".

Os ministros vão avaliar as condutas individualmente para avaliar se houve crime e o grau de participação de cada um nos delitos.

Nas redes sociais Moacir afirma que é autônomo. O emprego mais recente, conforme consta em uma das redes sociais, foi o de motorista em uma empresa de paisagismo da cidade. O g1 fez contato com a empresa que afirmou que ele trabalhou no local há cerca de dois anos, mas que não faz mais parte do quadro de funcionários do local.

Algumas postagens do perfil mostram selo de notícia falsa no perfil de Moacir que será julgado no STF por atos golpistas.

Postagem aparece com selo de notícia falsa no perfil de Moacir que será julgado no STF por atos golpistas

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Depoimento

Moacir José dos Santos: nos termos da denúncia do Ministério Público, atuou na destruição do Planalto. Quando foi interrogado, disse que a manifestação era pacífica. Também "negou ter praticado violência contra policiais ou membros de força de segurança" e alegou que "não danificou nenhum bem".

Fonte: G1

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