COE avalia ampliação de leitos para pacientes com Covid-19 na rede privada de Teresina

A decisão veio após os hospitais particulares da capital atingirem 100% dos leitos clínicos, de UTI e de estabilização. O Centro de Operações Emergenciais (COE) iniciou uma avaliação para ampliar os leitos de pacientes com Covid-19 na rede privada de Teresina. A decisão veio após os hospitais particulares da capital atingirem 100% dos leitos clínicos, de UTI e de estabilização.

De acordo com o diretor do Hospital Getúlio Vargas, o médico Gilberto Albuquerque, a avaliação diária dos dados mostra um

aumento significativo da necessidade de leitos para pacientes com Covid-19. Os números foram apresentados na última reunião do COE na terça-feira (29).

"A rede privada já comunicou que os seus leitos estão no limite. Próxima semana haverá uma reunião sobre a ampliação de leitos na rede privada. A Sesapi começou um levantamento de toda a rede para ser ampliada para Covid-19", revelou.

Segundo Gilberto, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) garantiu manter os leitos que tem para Covid nos hospitais Pedro Balzi, Matadouro, Hospital de Urgência de Teresina e Hospital de Campanha do HUT. Além dos hospitais, 20 Unidades Básicas de Saúde (UBS) para Covid-19 e síndromes gripais estão abertas recebendo pacientes.

"Nós também conversamos com o diretor do Hospital Universitário da UFPI sobre aumentar a quantidade leitos de forma significativa. Precisamos ver a quantidade de EPIs em quantidade suficiente. A FMS me repassou que a maioria das necessidades está garantida durante o mês de janeiro", informou.

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